Thursday, May 29, 2014

A pista para Vishnu e Maria


"Na cartela na base do assento está escrito 'Alef V', seguido de um 'M', o que poderia conduzir pesquisadores de significados mais profundos a uma busca bastante intensa ..."

Quando li essa afirmação em um livro em meados da década de 1990, nunca pensei que, um dia, tornaria público os segredos da minha experiência espiritual. O deboche e o escárnio naquela época eram o suficiente para me fazer ver o silêncio como a única solução. Hoje, a sociedade não importa mais.

A principal razão que está me levando a abrir todos os segredos do Teto da Capela Sistina é a conclusão da impossibilidade absoluta para qualquer um sequer chegar perto dos significados ocultos lá. A citação acima continuaria como um mistério para sempre a menos que eu, Michelangelo Buonarroti, venha a público e explique do que se trata.

Há muito que descobriram a Árvore da Vida como um esquema usado no teto da Capela Sistina (É óbvio demais!). A partir disso, a razão da palavra "Alef" escrita ali pode ser facilmente compreendida. O mistério são as letras "V" e "M". Sejamos sinceros: ninguém nunca jamais pensaria na possibilidade dessas letras serem as iniciais dos nomes "Vishnu" e "Maria".

A descrença é total sobre a acessibilidade a Mitologia Hindu durante a minha vida na Itália no início dos anos 1500. Mas há uma abundância de informações sobre quem poderia ter me ensinado o misticismo judaico com todos os segredos da Cabala.

Quando me tornei consciente da minha vida passada (através de memórias relacionadas a Vittoria Colonna), comecei a perceber como eu era semelhante à minha personalidade italiana. O constante teste desta semelhança era o meu principal método na década de 1980 para encontrar as provas físicas de ser a reencarnação de Michelangelo Buonarroti. Funcionou perfeitamente.

"Se a minha maneira de pensar é a mesma… as minhas crenças são as mesmas!" - costumava remoer no íntimo enquanto reunia fragmentos da minha vida passada. No final dos anos 1980, sem nenhuma intenção de futuramente abrir o que vivia, guardei meus segredos. Que piada. O que descobria era o meu destino nesta vida, mas alimentava a esperança de nunca mais ter que lidar com a merda da minha vida passada novamente.