Quando li essa afirmação em um livro em meados da década de 1990, nunca pensei que, um dia, tornaria público os segredos da minha experiência espiritual. O deboche e o escárnio naquela época eram o suficiente para me fazer ver o silêncio como a única solução. Hoje, a sociedade não importa mais.
A principal razão que está me levando a abrir todos os segredos do Teto da Capela Sistina é a conclusão da impossibilidade absoluta para qualquer um sequer chegar perto dos significados ocultos lá. A citação acima continuaria como um mistério para sempre a menos que eu, Michelangelo Buonarroti, venha a público e explique do que se trata.
Há muito que descobriram a Árvore da Vida como um esquema usado no teto da Capela Sistina (É óbvio demais!). A partir disso, a razão da palavra "Alef" escrita ali pode ser facilmente compreendida. O mistério são as letras "V" e "M". Sejamos sinceros: ninguém nunca jamais pensaria na possibilidade dessas letras serem as iniciais dos nomes "Vishnu" e "Maria".
A descrença é total sobre a acessibilidade a Mitologia Hindu durante a minha vida na Itália no início dos anos 1500. Mas há uma abundância de informações sobre quem poderia ter me ensinado o misticismo judaico com todos os segredos da Cabala.
Quando me tornei consciente da minha vida passada (através de memórias relacionadas a Vittoria Colonna), comecei a perceber como eu era semelhante à minha personalidade italiana. O constante teste desta semelhança era o meu principal método na década de 1980 para encontrar as provas físicas de ser a reencarnação de Michelangelo Buonarroti. Funcionou perfeitamente.
"Se a minha maneira de pensar é a mesma… as minhas crenças são as mesmas!" - costumava remoer no íntimo enquanto reunia fragmentos da minha vida passada. No final dos anos 1980, sem nenhuma intenção de futuramente abrir o que vivia, guardei meus segredos. Que piada. O que descobria era o meu destino nesta vida, mas alimentava a esperança de nunca mais ter que lidar com a merda da minha vida passada novamente.
No comments:
Post a Comment