Parabéns a todos que me conhecem, hoje, através da web. Agora vocês estão entre os poucos que sabem que a maior figura pintada no teto da Capela Sistina é a minha versão de Vishnu, o Deus Supremo no hinduísmo.
Eu sei que católicos intolerantes estão me odiando mais do que nunca. Obcecados com a Bíblia e a vigilância moral dos outros, eles não tem nenhuma condição de compreender as infinitas expressões de Deus. Que pena.
Certamente, é chocante descobrir uma enorme imagem de Vishnu dentro do coração da Igreja Católica, mas pelo menos agora vocês podem entender o que a pintura realmente é: uma revelação da verdadeira natureza de Jesus.
O sentido geral do teto da Capela Sistina é a evolução da idéia de salvação e da idéia de um messias. O propósito por trás do alinhamento das tradições místicas do judaísmo e hinduísmo era explicar o Jesus revelado a Tomé, o apóstolo.
Há duas coisas sobre Tomé, o apóstolo, que fazem dele uma figura-chave para toda a espiritualidade. Primeiro, o seu contato com o Jesus ressuscitado e a ordem dele para que Tomé fosse para a Índia. Em segundo lugar, Tomé é a única testemunha da Assunção de Maria.
Uma vez que a Capela Sistina é dedicada à Assunção de Maria, estava óbvio para mim que o foco do meu trabalho deveria partir dos textos conhecidos como Atos de Tomé. No núcleo dos Atos, há o Hino da Pérola, onde a idéia de auto-conhecimento está totalmente expressa e é uma perfeita metáfora da iluminação oferecida pelo hinduísmo.
Por isso, eu coloquei os ancestrais de Jesus em paralelo com o Hino da Pérola. As palavras de Jesus devem ser entendidas como um apelo à iluminação pessoal e ao auto-conhecimento.
O que estou afirmando com o Vishnu gigante dominando o fundo da Capela Sistina é que era Ele, o Deus Supremo, que exige a auto-iluminação e auto-conhecimento (e nada tem nada a ver com adoração cega), que estava expressando-se através de Jesus. A vida de Jesus deve ser entendida como uma encarnação de Vishnu.
Pelo visto, acertei em cheio. Afinal, eu sou muito mais que uma simples reencarnação. Eu sou eu mesmo, Michelangelo Buonarroti, de novo. Digo isso na cara de todo mundo e todo mundo tem que escutar calado, com o rabo entre as pernas. XD
Referências:
en.wikipedia.org/wiki/Vishnu
en.wikipedia.org/wiki/Ananta_Shesha
Eu sei que católicos intolerantes estão me odiando mais do que nunca. Obcecados com a Bíblia e a vigilância moral dos outros, eles não tem nenhuma condição de compreender as infinitas expressões de Deus. Que pena.
Certamente, é chocante descobrir uma enorme imagem de Vishnu dentro do coração da Igreja Católica, mas pelo menos agora vocês podem entender o que a pintura realmente é: uma revelação da verdadeira natureza de Jesus.
O sentido geral do teto da Capela Sistina é a evolução da idéia de salvação e da idéia de um messias. O propósito por trás do alinhamento das tradições místicas do judaísmo e hinduísmo era explicar o Jesus revelado a Tomé, o apóstolo.
Há duas coisas sobre Tomé, o apóstolo, que fazem dele uma figura-chave para toda a espiritualidade. Primeiro, o seu contato com o Jesus ressuscitado e a ordem dele para que Tomé fosse para a Índia. Em segundo lugar, Tomé é a única testemunha da Assunção de Maria.
Uma vez que a Capela Sistina é dedicada à Assunção de Maria, estava óbvio para mim que o foco do meu trabalho deveria partir dos textos conhecidos como Atos de Tomé. No núcleo dos Atos, há o Hino da Pérola, onde a idéia de auto-conhecimento está totalmente expressa e é uma perfeita metáfora da iluminação oferecida pelo hinduísmo.
Por isso, eu coloquei os ancestrais de Jesus em paralelo com o Hino da Pérola. As palavras de Jesus devem ser entendidas como um apelo à iluminação pessoal e ao auto-conhecimento.
O que estou afirmando com o Vishnu gigante dominando o fundo da Capela Sistina é que era Ele, o Deus Supremo, que exige a auto-iluminação e auto-conhecimento (e nada tem nada a ver com adoração cega), que estava expressando-se através de Jesus. A vida de Jesus deve ser entendida como uma encarnação de Vishnu.
Pelo visto, acertei em cheio. Afinal, eu sou muito mais que uma simples reencarnação. Eu sou eu mesmo, Michelangelo Buonarroti, de novo. Digo isso na cara de todo mundo e todo mundo tem que escutar calado, com o rabo entre as pernas. XD
Referências:
en.wikipedia.org/wiki/Vishnu
en.wikipedia.org/wiki/Ananta_Shesha
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